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CONTEÚDOS ESPECIAIS

Por que em alguns lugares o Reiki é feito sem toque?

Porque em alguns lugares aplica-se REIKI tocando o corpo do receptor e em outros locais (em alguns países, ou hospitais) não se toca no assistido?

Ao iniciar o trabalho com o REIKI (ou com diversos outros sistemas de trabalho energéticos) as mãos do terapeuta tornam-se mais e mais sensíveis. Desta forma, ao tocar ou aproximar as mãos, o terapeuta pode perceber o sistema do receptor e o fluxo da energia enquanto trabalha. Assim, tocar no cliente não é obrigatório para que o emissor trabalhe o seu assistido quando seguindo o sistema de posições como usual no ocidente. O terapeuta, entretanto, necessitará perceber a distância máxima em que suas mãos poderão se posicionar para o trabalho. Esta distância difere de terapeuta para terapeuta, segundo sua capacidade de percepção, seu treino e a sensibilidade das mãos ou sistema. Se, entretanto, estivermos trabalhando pelo Byosen, como no sistema original criado por Sensei Mikao, precisamos tocar o paciente para perceber, sentir e acompanhar os sinais do byosen e o movimento de cura do paciente. Costumamos dizer que o terapeuta é responsável também pelo seu bem estar e saúde de seu sistema. Assim, tocar facilita estar numa mesma posição por muito tempo sem tensionar seus membros e sistemas. 

O toque, mesmo no sistema de posições,  possibilita que o cliente sinta, mais facilmente, uma sensação agradável de aconchego, um calor que flui naturalmente da mão do terapeuta, a menos que se sinta desconfortável ao ser tocado. A maioria dos assistidos relata uma sensação muito agradável vinda do toque e se sente mais confiante ao perceber o fluxo de energia que sai das mãos do terapeuta, eles sabem que algo está acontecendo em seu sistema. 

Algumas culturas no ocidente, entretanto, não permitem ou praticam o toque. Por este motivo, o terapeuta mantém as mãos com pequena distância do corpo, sem tocá-lo.

Nos hospitais, temos, além da diversidade  culturais entre os receptores, o fato de ser um ambiente com muitas bactérias. O não tocar é uma prevenção à contaminação de um paciente pelo outro. Isto, todavia, é, segundo os departamentos de infectologia dos hospitais- aqui tendo como referência o Hospital de Base e o Hospital das Crianças em Brasília-DF- facilmente solucionado com a prática da lavagem das mãos entre um paciente e outro ou uso do álcool a 70%.

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