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CONTEÚDOS ESPECIAIS

O tratamento à distância é menos eficiente que o presencial?

O tratamento à distância é possível através do símbolo utilizado  para este fim e aprendido no nível II de REIKI. Este portal quebra o tempo e o espaço, trazendo o tratamento e o receptor para o aqui e agora.

Assim, não enviamos um REIKI à distância, pois emissor e receptor estão no mesmo espaço e no mesmo tempo.

Segundo Jikiden Reiki,  de acordo com o informado por Frank Arjava Petter em seu seminário em 2024- SP, embora estejamos conectados com o receptor e além da linha de tempo, o tratamento à distância nunca corresponde ao tratamento presencial e deve ser utilizado apenas em casos de impossibilidade mesmo do tratamento presencial.

A questão do tempo destinado ao tratamento à distância é também bastante controversa. Temos livros que falam da possibilidade de tratamento em quinze minutos, outros em meia hora, outros em uma hora. Há, ainda, Mestres que ensinam a tratar à distância em apenas sete minutos e meio.

Este é também  um dos motivos para que o tratamento à distância não seja sentido da mesma forma que um tratamento presencial.

Sabemos que à época de Sensei Mikao e Dr. Hayashi, o tratamento físico se dava através da observação do byosen. Segundo Dr. Hayashi, por conta do comprimento da onda/energia- ápice e descanso- do tempo necessário para que o corpo possa juntar as toxinas ao redor do local tratado, para depois liberá-las, o ideal para se obter um índice de cura é um mínimo de vinte minutos no local, quer no presencial, quer a distância. . O mesmo no que se refere ao tratamento de cura mental e emocional.

Se, pois, o tratamento à distância pretende se equiparar ao tratamento presencial, não seria o caso de se obter as mesmas condições e tempo? Se um tratamento de sete minutos e meio, ou quinze minutos tivesse o mesmo efeito de um tratamento presencial- com duração entre 45 minutos e uma hora- não seria o caso de só se tratar à distância?

Outra variante a ser pensada é a necessidade de o receptor estar conectado ao emissor, em repouso, no momento do tratamento. O tratamento presencial permite ao cliente estar conectado consigo mesmo, com seu processo de cura e com o tratamento. Isto propicia não só que sinta o fluxo da energia e o que está acontecendo em seus sistemas, mas também alguns insights, frutos do tratamento em questão. No ocidente, é comum se realizar um tratamento à distância sem que se peça ao emissor que se coloque em conexão durante o tratamento e receptivo/observador ao que lhe acontece. Isto faz com que o receptor não sinta o tratamento da mesma maneira,  por isto, no ocidente se preconize que o receptor tem de estar deitado e conectado no mesmo exato momento. Lembremos entretanto que este tratamento se dá além do tempo e espaço. Tudo é trazido para aqui e agora. Não enviamos o Reiki à distância, estamos tratando à distância, mas estamos no aqui e agora, o terapeuta e o receptor. 

Assim, não se trata de ter mais ou menos efeito, mas sim de condições diferentes, trazendo resultados diferentes.

Não há muitas pesquisas relacionadas a tempo e condições/ tratamento e resultados obtidos. Sabemos que o REIKI à distância traz excelentes resultados comprovadamente, mas nenhuma pesquisa até então teve por foco mensurar estes resultados e se estes resultados diferem de um tratamento presencial.

Acredito, entretanto, através da lógico do que foi abordado acima, que se queremos que o tratamento à distância tenha uma equiparidade  com o tratamento presencial, ele deva ser realizado nas mesmas condições de tempo e conexão emissor/receptor que num tratamento presencial.

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